As cidades e suas deficiências.
Vivemos tempos difíceis, a pandemia, provocada pelo novo coronavírus, ainda afeta às estruturas de gestão interferindo diretamente nas construções de mecanismos que possibilitem aumento na qualidade dos serviços públicos ofertados.
Este cenário remete-nos a desafios gigantescos mas que podem ser vencidos se as gestões estabelecerem metas e trabalharem com pesquisas, planeamento e simetria com o legislativo local, outros podres, iniciativa privada e terceiro setor.
Para cada área, organizada em pastas de gestão, entende-se que faz-se necessário prospecção de ideias baseadas em entendimento de demandas especificas aliado a objetivos reais que possam ser aplicados em curto prazo para que aperfeiçoamentos das políticas públicas produzidas pelos gestões municipais e em parceria possam ser facilmente percebidas pelos munícipes.
O termo, aprimoramento em gestão pública, parece ser algo distante da realidade vividas pelas prefeituras, levando em consideração as deficiências existentes na grande maioria dos municípios, já que, em alguns casos, as nomeações são feitas por indicação política e não técnica, um fenômeno que interfere de forma quase que visceral na condução das ações administrativas.
Para contrapor o fato político, citado no parágrafo acima, pode se estabelecer a participação de estrategistas em gestão, em setores diversos, ocupando-se em entender as prioridades locais, obedecendo as características de cada localidade, estabelecendo um raio X quase que perfeito do município. A partir deste retrato, fidedigno, pode-se criar plano desenvolvimentistas estabelecido por diagnóstico amplo e esmiuçado.
Princípios fundamentais: Foco, visão, planeamento e ação.
Fábio Tajra
Jornalista/Pesquisador em políticas públicas
0 comentários:
Postar um comentário