Os cenários públicos municipais geralmente estão preenchidos por uma série de inconsistências, sejam econômicas, sociais, administrativas e de relacionamento com o munícipe e ainda com o servidor público.
Estes níveis de interação, muitas vezes tornam os avanços lentos e oscilantes, principalmente no que se refere a prospecção de projetos e programas desenvolvimentistas disponíveis no Governo Federal, Estadual, Terceiro Setor, Parcerias Público Privadas e ainda financiamento internacional a fundo perdido.
O chefe do Poder Executivo configura-se como um “android” programado para trabalhar roboticamente para simplesmente administrar conflitos, amenizar crises econômicas, políticas e atender demandas sociais estagnando o processo de crescimento da cidade.
O papel do (a) vice-prefeito (a) no processo gerencial das gestões é de fundamental importância, podendo destacar: elaboração de planos, metas, cronograma de ações, formação e reciclagem profissional para colaboradores das secretarias e ainda na composição de diversas políticas públicas setoriais capazes de agregar conteúdo técnico, propositivo e impulsionador das gestões.
Para uma gestão obter êxito e alavancar o município, faz-se necessário simetria de ideias entre prefeito e vice, compromisso com o desenvolvimento e com o povo representado e plano de ação conjunto.
Fábio Tajra
Jornalista (DRT 3977/CE)
Técnico em políticas públicas
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